Zeus ou Júpiter assume, às vezes, o aspecto do pai destruidor. Permitiu que Hades raptasse Perséfone, não atendendo o pedido de socorro da sua filha. Jogou o seu filho Hefestos do Olimpo para a Terra, deixando-o aleijado. Odiava Ares, o filho psicologicamente mais rejeitado. Porém, independente de como tratava seus filhos, seu poder gerador, como pai, era parte essencial de sua natureza. Esses dois modos de comportamento paterno também se expressam nos sagitarianos. Costumam oscilar entre uma excessiva permissividade e confiança e a omissão, quando consideram o filho um atrapalho a sua liberdade. É comum não tomarem medidas preventivas contra a gravidez, pois, inconscientemente, cedem ao seu instinto progenitor. E costumam ser bons provedores, mesmo com filhos ilegítimos ou após as separações.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
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