Nosso magnetismo tem uma força avassaladora até. Atraímos e rejeitamos, o que nos interessa, com uma força muito intensa, na proporção do nosso querer e/ou desejo. Criamos polos energéticos e nos habituamos a atuar dentro deles ou no seu entorno. E acabamos atraindo pessoas que estão naquela mesma sintonia. No diálogo ou na contenda do encontro com o desencontro, vamos andando, indo, entre um emaranhado de perdas ou ganhos. E é comum que tenhamos uma sensação conflitante, no singular ou no plural, sobre quando foi o encontro e/ou o desencontro. O poeta (Vinicius) já dizia: "A vida é a arte do encontro, embora tenha tanto desencontro." Encontremo-nos, pois.
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