Ao fazer a partilha do Universo com seus irmãos, Zeus deu a Plutão o reino dos Ínferos e dos Mortos para que governasse, assim, tornou-se o deus dos Ínferos. Seus súditos eram os mortos e seu atributo a invisibilidade, mantida através de um capacete mágico recebido dos cíclopes, na Guerra dos Titãs. Vivia confinado em seu universo de sombras e, numa das únicas vezes que saiu de lá, raptou Perséfone que se tornou sua rainha. Não era cultuado em templos e nem reproduzido em obras de Arte. Era tão temido, pelos deuses e pelos mortais, que nem seu nome era proferido para evitar sua cólera. O mundo das sombras simboliza o Inconsciente, onde guardamos tudo aquilo que consideramos inaceitável para nós e para os outros: pensamentos, ações, atitudes e sensações. O signo de Escorpião está em contato direto com essa dimensão interna, profunda de onde vem sua grande força, capaz de promover as maiores transformações. E não é por acaso que Plutão é o planeta regente desse signo
sábado, 25 de outubro de 2008
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